
Hoje acordei com vontade de ser tudo!
Vontade que me forçou a sair da suave protecção do meu leito!
E tentei ser tudo...
Respirei, olhei, observei, senti...
Mas não consegui mais do que meras obrigações orgânicas!
Apercebi-me do nada que sou! Da insignificância que me habita!
Quanto mais quero ser tudo, mas me consciencializo do nada que sou!
Como é que é possível esta dualidade??
Como posso ser eu um nada que tudo é, ou um tudo que nada é?
Será possível?
Se é ou não ainda não sei! Preciso encontrar-me para o saber...
Mas o certo é que esta minha existência vai continuando, vai progredindo! E dou por mim a somar um pequeno conjunto de pequenos nadas que me vão definindo como um todo!
Vou sendo, sem saber o que sou; sem sequer quem sou...
Vontade que me forçou a sair da suave protecção do meu leito!
E tentei ser tudo...
Respirei, olhei, observei, senti...
Mas não consegui mais do que meras obrigações orgânicas!
Apercebi-me do nada que sou! Da insignificância que me habita!
Quanto mais quero ser tudo, mas me consciencializo do nada que sou!
Como é que é possível esta dualidade??
Como posso ser eu um nada que tudo é, ou um tudo que nada é?
Será possível?
Se é ou não ainda não sei! Preciso encontrar-me para o saber...
Mas o certo é que esta minha existência vai continuando, vai progredindo! E dou por mim a somar um pequeno conjunto de pequenos nadas que me vão definindo como um todo!
Vou sendo, sem saber o que sou; sem sequer quem sou...